sábado, 31 de outubro de 2009

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Eu tenho medo da modernidade

Todos que me conhecem sabe que eu sou facinado e viciado em tecnologia. Sempre estou atendo nas novas novidades em aparelhos eletrônicos, principalmente computadores. Isso é algo que me seduz. Como aquele tanto de pingos metálicos em uma placa ligada a um cabo azul fazem com que eu converse com uma pessoa em um lugar qualquer. Vídeo game é outra coisa muito legal. Eu posso ter a sensação de dirigir um Fórmula 1 sem nunca ter chegado perto de um autódromo. Porém as últimas revoluções tecnológicas me deixaram um pouco com medo... Sim, me assustaram. Primeiramente eu falo aqui do Projeto Natal do Xbox 360. Projeto desenvolvido por um brasileiro (sim, por um brasileiro, qual o preconceito?), esse vídeo game que está em fase final de teste é 100% interativo. Se você achava o Nitendo Wii interativo, revolucionário, esqueça! Esse nem controle tem. Aliás, tem sim, VOCÊ. O vídeo game tem um sensor que reconhece a presença da pesssoa na frente da tv e "lê" os movimentos das articulações, simulando no personagem do jogo, todos os seu movimentos. Além do mais ele scaneia objetos que você coloca na frente da tv e o transporta para dentro do jogo. Você deve pensar: SENSACIONAL!!! Realmente, é algo sensacional, indescritivel, revolucionário, tudo isso e muito mais. Só tem um detalhe: depois disso, qual o próximo passo? O vilão do jogo sair do game e te bater de verdade? Se isso acontecer (o que depois desse game não é mais impossível) quero ver muito marmanjo sair chorando pra mãe e dizendo: "Ah não mãe, num quero brincar mais não, ele me bateu...". Dá só um confere no vídeo de demonstração do Projeto Natal

Já esse vídeo aqui fala um pouco sobre a (r)evolução da internet e as consequências que ela trouxe. Muitas coisas já aconteceram, outras estão acontecendo, algumas vão acontecer mas outras eu já não acredito muito. Não acho que haverá um desaparecimento da tv como eles "profetisam", mas obviamente haverá uma revolução. O "Prosumor", o ser humano que produz e consome informação é a grande sacada. Isso sim está acontecendo em uma velocidade incrível, gerando muitas mudanças. Creio que isso ainda gerará ótimos resultados (espero muito que gere algo positívo).

Essas múltiplas identidades é outra coisa intrigante. Todos falam que podemos nos transformar em outras pessoas, assumir outra identidade. Porém, será que criando várias identidades, todas elas falsas, o indivíduo não está realmente se revelando? Por ninguém conhecê-lo ele posta e age do jeito que realmente quer, sem as amarras das repressões sociais. E algo que ainda gerará muita discussão e eu quero acompanhar atentamente cada uma delas...

Novamente eu falo que sou facinado pela tecnologia, mas está chegando um ponto em que estou ficando com medo dessas coisas que estamos criando. Encerro essa postagem com uma frase do Professor Doutor Ricardo Tescarola, da Puc-Pr em palestra na Facomb-UFG: "As novas tecnologias estão tendo que resolver os problemas que elas mesmo criaram". É algo para se pensar...

Ah se a gente soubesse....

Não adianta avisar. Por mais que pais, professores, alunos amigo que já passaram por determinada experiência avisem, não damos o devido valor. Ah se a gente soubesse que mais pra frente utilizaria aqueles conceitos de um livro passados no primeiro semestre de faculdade e que não lemos direito por achar que não faria falta. Se soubessemos que tal matéria nos seria útil mais para a frente na nossa formação... Ah se tivessemos tido mais maturidade ou mesmo experiencia de vida ao ver aquele filme. Por que eu não pensava como eu penso hoje quando terminei aquele relacionamento?

Essas são indagações que constatemente fazemos a nossos amigos e até a nós mesmo, no íntimo de nossa privacidade... Quem nunca quis ter feito as coisas diferentes? Pois é meu caro leitor, a vida é assim, constituida de vários erros, que mais posteriormente podem se tornar acertos. Sim, podem de se tornar, tudo depende das suas novas atitudes, se aquele erro lhe causou uma mudança ou não... Mas pensamos: "Mas aí já é tarde, já erramos pela primeira vez, agora tenho que fazer o serviço duas vezes, uma pra remendar o que eu não fiz do jeito que eu queria (ou podia), e outra para não errar mais'. Sim, tem que fazer tudo duas, três, seis, vinte... quantas vezes tiver que fazer para aprender. Mesmo achando que aprendeu, você não vai ter aprendido e cometerá novos erros. É sempre assim. Não acredita? Pego uma aposta com quem for. Pode apostar o que quiser, eu dobro o valor da aposta. Vai me dizer que você nunca chegou em uma prova e viu uma questão e pensou: "putz, eu lembro do professor falando alguma coisa assim", ou então "se eu já tivesse vivido aquela situação antes, eu teria agido de outra maneira". Ou ainda, após alguma experiência, alguma viagem, você reflete: "na próxima vez eu não vou fazer tal coisa...".
Mas é assim, se tudo fosse certinho, se não nos arrependessemos do que fizemos, tudo seria tão chato... O bom da vida é a tentativa e o erro. O erro é algo essencial e fantástico, goste você ou não. A cada novo erro, novas reflexões sobre si e/ou sobre a sociedade. Novas conclusões e novas dúvidas, o que gerarão novas experiências. E o que mais é a vida se não um mix de tentativa e erro/ tentativa e acerto?

Divaguei nesse tópico? Quem disse que tem que ser tudo certinho?

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O que é bom vem até você

Tem muita gente que passa o dia na internet entrando em Myspace, youtube ou outros sites em que dê pra escutar música, buscando novas bandas. Não sei, acho isso muito estranho... Com tanta coisa boa sendo produzida por aí, as bandas vão chegando até você. Não importa se via show em festivais, em uma música passada por um amigo via msn ou se por um mero acaso ao trocar de estação de rádio ou tv. Alguns ainda dizem que as melhores coisas surgem no cenário independente e não possuem muita divulgação, não recebem incentivos... Concordo plenamente, mas reafirmo que se o som for realmente bom, ele chegará até você de alguma forma. E falo isso livre de preconceitos musicais, independente do gosto de cada um. Eu como público fico até contente quando as melhores coisas não recebem MUITA divulgação, pois assim preservam sua essencia, tanto no quesito música quanto em relação ao público.

Acredito que esses aparatos tecnológicos para divulgação servem com uma vitrine (não sei se esse é o melhor termo). Após você ter tido um primeiro contato (sem a necessidade de fica horas procurando por algo que te agrade), você vai até esses portais e descobre mais sobre a banda. Com isso evitamos também um pouco da chamada 'geração Mp3' (termo que eu escutei pela primeira vez em uma conversa com meu amigo Guilherme Metal). Você não fica só ouvindo a música, você tem a oportunidade de descobrir um pouco mais sobre as influencias, formação e história da banda.

Nos últimos tempos escutei umas bandas que me agradaram muito. Mesmo meu gosto sendo predominantemente rock e heavy metal, as três bandas que postarei aqui sencibilazaram meus tímpanos. Estou aqui falando de gosto pessoal. Não sou crítico musical, não pretendo ter a audácia de analizar a banda e coisas do gênero.

A primeira delas é um grupo de samba-rock de São Paulo, o Farufyno.



http://www.myspace.com/farufyno

A próxima é um pessoal de Londrina que sobe no palco com um banjo, um lapsteel, um cajón entre outros instrumentos e toca um ritmo contagiante e animado. Tem muita gente dizendo que o tipo de som dos Fabulous Bandits é só uma cópia de coisas norte americanas, já são claramente influenciados pelo estilo western. Não vejo defeito nenhum em uma banda tocar e cantar coisas fora de sua realidade. Só por que eu sou brasileiro não posso falar em mesa de saloon e duelos no deserto? Se eu gosto de determinado estilo, região, época, seja lá o que for, eu não tenho que adaptalo à minha realidade para fugir das criticas e mostrar que sou um cara que ama minha cultura. Para mim isso é bairrísmo sim, não há outra explicação. Mesmo não gostando muito do vocal, a Fabulous Bandits me agradou muito.


http://www.myspace.com/fabulousbandits


E fechando esse post, recentemente escutei um grupo chamado Casca de Nós. Ainda estou conhecendo o grupo, mas é nítido que o estilo deles é uma mistura de rítmos e influencias nacionais. Desse grupo ainda não tem muitas informações tanto no myspace quanto no youtube. Porém caso queiram conhecer mais sobre o que eu to falando, aqui vai o link (disponibilizado por um dos integrantes do grupo) para download do cd do grupo curitibano. Abaixo do link tem um player com a música deles que mais me agradou.

http://www.overmundo.com.br/banco/tudo-tem-recheio-casca-de-nos-cd-completo




Viu, não foi necessário correr atrás dessas bandas, elas chegaram até você.

domingo, 25 de outubro de 2009

Vai começar o Tê-tererê Tê-tê


Sem dúvida é o maior espetáculo da Terra. Por mais parecidos que os palhaços possam parecer, eles são diferentes. Cada um, por mais que utilize piadas ou brincadeiras semelhantes ou já vistas, consegue risadas das mais variadas idades. A magia do circo é algo realmente encantadora. Há aqueles que não gostam, que tem medo, mas que em algum momento já acharam graça em alguma piada deles. Os espetáculos livres, realizados em praças ou em feiras sempre conservam acesa a chama da alegria, das brincadeiras e muitas vezes da ingenuidade. Basta ver isso nos olhos das pessoas que observam os espetáculos. São coisas tão simples, mas que em certos momentos faltam palavras para tentar (inutilmente) explicar.

Nos últimos tempos alguns palhaços/grupos me chamaram muito a atenção com um jeito diferente de provocar risadas. Piadas feitas com assuntos modernos, ou que possuem algum
ensinamento cívico são muitas vezes o diferencial desses artistas do "circo sem lona", conhecido também como rua. Chico Simões (Mateus da Lelé Bicuda), Grupo Artitude, Richard Riguetti (Café da Silva Pequeno e Psiu) e companhia Tem Sim Sinhô recebem aqui os meus sinceros parabéns e também agradecimentos por manter viva essa arte. Levar a cultura e diversão a todos, sem que haja a necessidade de uma lona, de uma mega estrutura ou até mesmo de um pagamento

Assim como nos espetáculos de rua, a entrada é de graça, mas cobramos na saída. A cobrança aqui será feita através de coisas que não façam falta a ninguém. Aceito notas de 100, 50 ou até mesmo 20. Não tem trocado? Faço troco com o maior prazer. Pode até ser um simples comentário ou uma avaliação desse post, desde que a doação seja feita de coração.

Me despeço de você, mas volto em breve, pois o espetáculo não pode parar.

Fotos:
Companhia Tem Sim Sinhô
Café da Silva Pequeno e Psiu



sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Adventos da modernidade

É tão bonito isso né, "advento da modernidade".... soa quase que poético. Mas ao presenciar uma situação, não me veio outra expressão a não ser essa. Estava eu no ônibus, voltando da Rádio Universitária, quando entrou uma mãe e um casal de filhos. Mãe e filho já entraram conversando sobre alguma coisa que inicialmente eu não consegui entender. Sim, eu sou um observador de pessoas, muitas vezes me ligo na conversa de outros dentro do ônibus, mas duvido que ninguém nunca tenha ficado de ouvido ligado no papo de alguem que tava do lado. Principalmente quando vcocê não está fazendo nada, está com a mente divagando.... Mas voltemos à mãe e o filho. Depois de umas três frases percebi que estavam falando do novo horário de verão. A mãe explicava também que haviam outros lugares que o horário era diferente. Nessa hora eu percebi que ela falava de fusorário. Não sei exatamente o que o menino perguntou, mas a resposta da mãe me pegou de surpresa. A resposta ao seu filho de mais ou menos 10 anos foi: "Depois você entra no Google e digita 'fusorário' para você ver". Aquilo foi no mínimo inusitado. O Google agora, além de ser o maior site de busca, ser dono do youtube, do orkut e da maior empresa de publicidade da internet, também faz o papel dos pais. Chegamos ao ponto de que a mãe não se preocupa mais em explicar as coisas ao filho. É muito mais comodo mandá-lo olhar o Google. Novamente eu penso: "São os adventos da modernidade...." Aonde vamos parar? Tenho até medo de responder isso (rs)
Representação muito legal e que simboliza bem o que eu quiz dizer no post

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Aos revolucionários preguiçosos...

Você é daquele tipo de pessoa que acha que tem um monte de coisa errada, que tem que mudar, mas sempre fica com preguiça de dar o primeiro passo? Acha que você lutando sozinho não vai fazer diferença, então nem tenta fazer algo para melhorar o mundo? Gostaria de mudar as coisa sem sair da frente do PC? POIS SEUS PROBLEMAS ACABARAM!!!! Chegou o mais novo e revolucionário site de busca, o ECO4PLANET. Utilizando um sistema de busca semelhante ao do Google e de igual qualidade (vale ressaltar que não é filiado ao Google), o site tem um discurso ecologicamente correto. O site é todo preto, o que gera uma economia de energia por parte do monitor, pois este necessita emitir menos luz do que com o fundo todo branco, como no caso da maioria dos sites de internet.


A cada 50 mil acessos a esse site, uma árvore é plantada. Além de site de busca, o site funciona também como um blog com informações para desenvolvimento sustentátel, com novidades do mundo tecnológico sobre como economizar energia, reaproveitamento de materiais e por aí vai.



Defina esse site como sua página inicial, não custa nada e aos poucos o planeta vai agradecer. A média é de uma árvore plantada por dia, ou no máximo a cada dois dias. Sem discursos ecochatos ou inflamados, mas não custa nada dar essa ajuda ao mundo. Já que muitas pessoas sempre reclamam que não tem como mudar ou melhorar nada, essa é a chance de continuar como um revolucionário preguiçoso, ajudando o mundo sentado em frente ao seu PC.


terça-feira, 20 de outubro de 2009

Para aprender...

Poucos e simples objetos de cena. Uma iluminação também relativamente simples, sem "efeitos pirotéticos", ou uso de muitas cores... Tudo isso fez com que o ator do monólogo se sobresaísse ainda mais. Guido Campos realmente me surpreendeu. A noite de hoje foi para eu "queimar a língua", para aprender a não julgar as coisas, achar que certas coisas não vão ser legais sem ter a menor base de julgamento.

A iluminação simples junto com as expressões de Guido prenderam não só minha atenção, mas de todo o público no teatro do Cine Ouro (http://www.goianiaouro.com/).

Os mudança entre os personagens, todos interpretados por Guido é repentina e feita através de mudanças sutis no posicionamento de um tecido que ele usa hora como elemento de cenário, hora como "roupas" do personagem. Porém, essa mudança sutiu e repentina, associada às expressões faciais deixa o espectador ainda mais atento ao espetáculo.

"Trata-se da estória de Zé Argemiro, que, entre suas brincadeiras de menino da roça, tem como favorita a de montar na garupa do boi Dourado. Diferentemente da vida normal que levam os outros meninos da sua idade, Argemiro prefere a companhia dos bois, com as quais passa horas conversando, mergulhando inclusive em sentimentos sentimentos de profunda dor e tristeza, quando algum deles morre. Tal particularidade comça a preocupar sua mãe, Maria, e, assim que ele cresce, ela trata logo de arranja-lhe um casamento. Zé Argemiro, contudo só pensa em tomar banho de rio com o boi Dourado(...). Cedendo aos apelos de sua mãe, Argemiro decide se casar com Das Dores. Entretanto, pouco tempo depois do casamento, Das Dores põe-se a reclamar de qeu o boi Dourado recebe mais carinho e atenção do que ela. Tal situação agrava-se cada vez mais, até que, enciumada e cheia de ódio, Das Dores ameaça matar o boi Dourado. Sua decisão afeta profundamente Argemiro, desencadeando nele inesperada reação."

Tão interessante quanto o monólogo é o ator. Uma pessoa muito simpática e atenciosa, disposta a atender repórteres chatos como eu após o espetáculo, mesmo estando exausto após um longo dia de gravações de comerciais e ensaios para a peça.

Caso você esteja lendo esse post e a peça estiver em cartaz em algum lugar acessível a você, não pense duas vezes, não julgue se vai ser bom o ruim, simplesmente vá, pois vale a pena. Repito, se o monólogo 'Boi' estiver em cartaz em algum lugar próximo a você, nem precisa acabar de ler esse post, desliga a agora o PC, toma um banho e vaí direto conferir. Porra, tá esperando o que sai desse computador, a vída não é só tv, cinema e pc; o teatro pode surpreender muito, falo isso por experiência própria.

Peça com o selo CYBER de aprovação.

Foto e texto retirados do encarte de divulgação da peça.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Um bate papo bem legal...

Encerrando as postagens sobre o que rolou em Sanca, nada melhor do que um bate papo sobre filmes de terror. Ah, não vai me dizer que você não gosta de filme de terror? Se você disse não, com certeza você pensou naqueles filmes trash, escrachados, beirando o grotesco e o comico. Isso foi algo comentado pelo Mauro Lussi, o palestrande de um minicurso sobre filmes de terror. O terror já passou por muitas transformações e se divíde em várias ramificações. Ideologias ocultas, tais como EUA X URSS ou Capitalismo X Socialismo, citações literárias dentro dos filmes e a satisfação muitas vezes sádica dos instintos foram algumas coisas que foram faladas nesse minicurso.

Foi muito legal ver a opinião dele sobre alguns outros aspectos como o fato dos filmes de terror terem mudado para algo mais sanguinário, a dificuldade de 'assustar' as novas gerações e também o terror como fator motivacional para crimes.
Quer conferir um pouquinho do bate papo que eu tive com esse cara? Confere aí no podcast abaixo, vale a pena...




Agradecimento especial à Gabi Nogueira do sessaodasseis.blogspot.com , que me ensinou como postar esse podcast.

domingo, 18 de outubro de 2009

Encontros e reencontros



Foi algo que eu queria mas não espera. A viagem pra São Carlos pelo segundo ano seguido foi memorável...No ano passado (2008), quando participei do Festival Contato conheci muitas pessoas legais, que só pelo fato de conhecê-las, as doze horas de ônibus já havia valido a pena. Esse ano, quando voltei à cidade para participar do festival (graças à animação do meu amigo Guilherme 'Metal') fui com o pensamento de reencontrar essas pessoas que havia conhecido. Porém havia se passado um ano... Será que ainda lembravam de mim? O jeito era esperar pra ver...

Antes dos reencontros vieram os encontros... Dois doidos desembarcam na rodoviária de Sanca, tendo como garantia de alojamento somente dois emails de um cara chamado Juliano. Mas era indicação de uma das amizades feitas no ano anterior, então eu tinha que confiar. E não deu outra. O Juliano, assim como todos da república onde ele morava, era um cara muito bacana, bem receptivo. La Cremosita; esse seria nosso lar durante cinco dias.

Os reencontros foram acontecendo com o tempo... Durante os show as pessoas começaram a surgir. Mas será que lembravam de mim? Grata surpresa ao perceber que sim. Muitas vezes eram elas que chegavam e vinha me cumprimentar.

Novas amizades e resgates de amizades feitas no ano anterior. Só isso já fizeram valer novas 12 horas de ônibus...


LA CREMOSITA

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Tudo junto e misturado

Quem disse que um blog tem que ser especializado em um único assunto? Ah, é muito melhor quando os assuntos são misturados. Afinal de contas, o que na vida acontece isoladamente? E esse daqui não vai seguir uma lógica. Aliás, vai sim, vai seguir A MINHA lógica. Se quiser embarcar nessas divagações e loucuras é bem vindo, afinal um louco a mais sempre é bem vindo.